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Em abril de 2018 Alexandre Villares passa da marca dos 100 sketches, ideias visuais exploradas por meio da programação, praticamente uma por dia. As imagens podem ser vistas em http://abav.lugaralgum.com/sketch-a-day sempre acompanhadas de um link para o código que as gerou.
Pedro Emilio Guglielmo é designer, formado pela FAU-USP, trabalha com front-end faz 7 anos, atualmente na sua própria empresa, RCKT.
Vamos fazer uma ferramenta de desenho colaborativo. Tragam os seus computadores! Não é preciso conhecimento prévio de p5js ou websockets.
EMPODERA!Empoderar é desejar dar às mulheres um poder por tanto tempo negado. O projeto propõe um espaço de amplificação dos discursos, reflexão, construção e compartilhamento de arte inserida na luta e na resistência das mulheres cisgênero e transgênero. Que todas as mulheres se sintam à vontade para ocupar esse espaço. Espaço de Tecnologias e Artes
Monica Rizzolli participa do whorkshop realizado no Espaço de Tecnologias e Artes, do Sesc 24 de Maio, em São Paulo e apresenta o software Corpos são paisagem, desenvolvido durante o processo. Corpos são paisagem funciona como um filtro de imagem no qual você coloca-se na Praça da Sé em SP e pode brincar com o ambiente. Acender luzes, criar chuva, etc. Em breve código no GutHub.
Por meio de experimentação, os participantes do workshop entram em contato com as possibilidades de interação entre arte e recursos computacionais, em uma introdução à programação e manipulação de códigos de um programa em Processing, com objetivos estéticos e poéticos a partir do trabalho da artista visual Monica Rizzolli. Com a artista visual Monica Rizzolli.
João Antonio de F. P. e Ferreira, trabalha com Processing em projetos independentes de software art, jogos, simulações e visualização de dados, coordenou a atividade que permitiu aos participantes desenvolver um “Bomberman” em Processing, conjuntamente, completamente do zero!
[20h] aMuDI é um grupo de arte e tecnologia formado inicialmente por alunos da escola politécnica da USP, em 2009. Seja em projetos próprios ou em parceria com artistas, o grupo tenta sempre juntar toda sensibilidade do mundo artístico com o viés técnico. As obras do aMuDi incluem: Genética, Levante (Bandeiras), Space Jumpers, Realidade Diminuída, feelMe, e a VOCÊ, obra que ilustra o convite deste encontro.
Local: SESC 24 de maio - Espaço de Tecnologias e Artes - 4º andar
Grátis - Retirada de ingresso 30 min antes na Central de Atendimento
[20h00] Relâmpagos [20h30] Projetor aberto
Em novembro vamos comemorar a 22ª edição do nosso encontro de arte e programação com Relâmpagos (até 6 apresentações de 5 minutos) e cerca de 9 projeções de até 10 minutos durante a nossa confraternização de final de ano.
Nos dias 22, 23 e 24 de novembro de 2017 na cidade de Concepción, Chile, o congresso anual da Sociedade Ibero-americana de Gráfica Digital reúne especialistas internacionais em arquitetura, urbanismo, design e artes visuais para discutir aplicações e possibilidades de tecnologias gráficas e suas relações com as novas mídias.
Na conferência deste ano será apresentado o trabalho Python on the Landscape of Programming Tools for Design and Architectural Education de Alexandre Villares e Daniel Moreira.
Colaboração com Esquina / Estadão.
[20h] O artista-programador e a cultura hacker na arte feita em Processing: Neste encontro, Patricia Oakim irá falar sobre o artista-programador, aquele que usa software e código como material artístico. Além disso, apresentará como a cultura hacker pode ser entendida no contexto da arte feita em Processing.
Patricia Oakim é mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, pela PUC-SP, e é também mestre pela New York University, no curso Interactive Telecommunications Program. Ela entrou em contato com Processing pela primeira vez em 2006, quando aprendeu a escrever as primeiras linhas de código. Trabalha com gestão de tecnologia aplicada em diferentes áreas.
Nos dias 26, 27 e 28 de outubro de 2017 na UNIP (Câmpus Araçatuba) acontece o GRAPHICA 2017, evento cujo objetivo é estimular o intercâmbio de ideias e a discussão de ensino, pesquisa, extensão e produção voltados à educação gráfica de diversos currículos com formações tais como Engenharia, Arquitetura, Design, Licenciatura em Desenho, Artes Visuais, Matemática etc.
Na manhã do sábado, 28/10, nas Sessões Técnicas - Sala 3, foi apresentado o trabalho Ensino de programação em um contexto de exploração gráfica com Processing modo Python de Alexandre Villares, Daniel Moreira e Monica Rizzolli:
[20h00] Fractais IFS e o Jogo do Caos: Sistemas de Funções Iteradas (mais conhecidos como IFS, em inglês) são um método de construção de fractais, introduzido em 1981, que consiste em aplicar iterativamente uma série de transformações ou funções, normalmente com redução de escala. Fractais IFS em duas ou três dimensões são bastante usados em produção artística, apesar de serem menos conhecidos do que os fractais de Distância Estimada. O objetivo da atividade é mostrar como são gerados os fractais IFS, com foco na técnica conhecida como Jogo do Caos.
Tatyana Zabanova é estatística e programadora, mas, principalmente, entusiasta por fractais. https://tatasz.deviantart.com/
O curso visa promover a familiarização dos participantes com a arte computacional por meio de aulas práticas, usando Processing, linguagem de programação em código aberto amplamente utilizada por artistas, assim como estimular a reflexão a partir da análise de obras e leituras sobre o assunto.
Objetivos do curso:
Datas para inscrições, presenciais, no SESC Pompéia:
[20h00] Hands-on: algoritmo genético interativo: Neste encontro, será apresentada uma breve introdução a algoritmos genéticos, seguida de um exercício no qual implementaremos os operadores genéticos mutação e crossover, e uma função para desenhar os indivíduos na tela. Ao rodar, o programa permitirá ao usuário selecionar os indivíduos de que “gostou mais”, e a partir desses, gerar novos indivíduos. Poderá também gerar indivíduos mutantes ou aleatórios.
Julio Trevisan é Engenheiro Eletricista formado pela UFSC (2006), e PhD em Bioinformática pela Universidade de Lancaster (2013). Atualmente atua como programador no Instituto de Astronomia, Meteorologia e Ciências Atmosférias da USP, onde desenvolve uma API e suite de aplicativos em Python aplicada a problemas selecionados em Astronomia.
Em conjunto com o grupo Estúdio Hacker, Monica Rizzolli apesentará um robô desenhista e Alexandre Villares uma ferramenta de desenho como potenciômetros.
Atividade realizada por Alexandre Villares em disciplina do curso de pós-graduação em Design de Interação do Istituto Europeo di Design (IED-SP).
[19h30] Apresentação de parte dos resultados obtidos em sua pesquisa de doutorado concluída em abril deste ano. O conceito de Círculo Mágico será abordado enquanto manifestação espacial e definidora do videogame, tanto em seus aspectos físicos como narrativos e interativos. O pesquisador trará exemplos clássicos e inusitados, que mostram como a história do videogame é um reflexo da nossa percepção de espacialidade no mundo contemporâneo.
Uma conversa sobre arte e cidade com Monica Rizzolli, Daniel Caballero, Laura Gorski e mediação de Alexandre Villares A revista Amarello e o Esquina: Encontros sobre cidades convidaram Monica Rizzolli, Daniel Caballero e Laura Gorski para conversar sobre a relação das suas obras com a cidade. A mediação da conversa será de Alexandre Villares, editor convidado da Amarello número 27, lançada em julho/17 – com capa da Monica e portifólio do Daniel e da Laura.
O ESQUINA é uma série de encontros sobre cidades e passeios por São Paulo. O ESQUINA tem curadoria de Eduardo Andrade de Carvalho, sócio da Moby Incorporadora e editor de Cidades da revista Amarello, e Mariana Barros, jornalista e autoria do blog Cidades sem Fronteiras, da editora Abril. O AMARELLO é um coletivo que acredita no poder e na capacidade de transformação individual do ser humano. Um coletivo criativo, uma ferramenta que provoca reflexão através das artes, da beleza, do design, da filosofia e da arquitetura. Um instrumento também a serviço do debate, do Brasil, do contraditório, do dissenso – para que, assim, as pessoas enriqueçam suas próprias realidades.
[19h30] Threads, programação paralela e múltiplos projetores: veremos como controlar vários projetores com um ou mais Sketchs compartilhando as informações entre si.
Veremos 3 formas diferentes de programação:
Como controlar vários Sketchs dentro de um Processo.
Como colocar o Processing dentro do NetBeans ou Eclipse e ter vários Sketchs simultâneos .
Processos independentes trabalhando paralelamente e compartilhando informações.
Airton Gaidys entusiasta por Processing, com várias aulas sobre controle e supervisão postados no Youtube.
[19h30] Mapas, Grafos e Geometria Computacional: usando Processing para visualizar a matemática: Nessa conversa, Fábio irá mostrar um pouco de seu trabalho usando Processing para facilitar o entendimento de teorias matemáticas, além de permitir que se fale de matemática nos mais diversos ambientes.
Fábio Hirano tem formação em Licenciatura em Matemática e Ciência da Computação pela USP. Trabalha há 11 anos com educação e divulgação científica, e há 6 no ensino de tecnologia para crianças e adolescentes. Hoje atua como professor de programação para crianças e adolescentes é palestrante, e é presidente do Garoa Hacker Clube, primeiro hackerspace brasileiro.
A perspectiva da imagem analógica e digital: Neste workshop, os integrantes do Coletivo RE(C)organize, Fernanda Duarte e Rodrigo Rezende, falam sobre a evolução e as aplicações da perspectiva. A partir do estudo de exemplos provenientes da imagem analógica, enfocando principalmente a pintura e o audiovisual, os palestrantes irão identificar e demonstrar a presença do recurso perspectivo em várias vertentes da imagem digital.
Coletivo RE(C)organize - é um coletivo artístico formado entre as cidades de São Carlos e São Paulo em 2009. Opera na criação de soluções visuais e interativas através do video mapping e da interatividade. Entre suas obras mais destacadas estão a performance audiovisual U(IN)versus (2016), as quatro edições do festival “Rock na Estação” (São Carlos – SP), o Festival “Fora da Casinha” (São Paulo – SP), as instalações interativas “La Maquina de Efectos Visuales” (2016), “Nego Negro” (2013), “Kinectscopes” (2014), “A Fantástica Máquina dos Milagres” (com parceria entre Diego Corazza y Nicolau Centola) e o videoclipe “Traveling Man” (2014), para música da cantora Stela Campos. Também realizaram projeções para concertos de cantores e grupos musicais como Stela Campos, Trio Eterno e Zeca Viana.
Computadores fazem parte do cotidiano de todos nós, mas muita gente nem imagina como eles funcionam por dentro. Neste curso os participantes irão aprender como os computadores pensam através de dois eixos de aprendizagem:
a) Computação sem Computadores - tem como objetivo ensinar de forma lúdica alguns conceitos fundamentais da Ciência da Computação sem o uso da eletrônica, e ajudar a entender como o computador funciona através de jogos e brincadeiras, estimulando o desenvolvimento de habilidades de comunicação, criatividade e resolução de problemas. O eixo é baseado na metodologia CS Unplugged (Computer Science without a Computer - Universidade de Canterbury).
b) Programação Criativa - tem como objetivo promover a familiarização dos participantes com a arte computacional por meio de aulas práticas usando Processing¹ visando estimular a curiosidade, e a reflexão a partir da análise de obras e leituras sobre o assunto. Neste módulo os participantes irão aprender sobre números binários através de jogos; a desenhar com Processing¹; usar o jogo Batalha Naval para aprender algoritmos de busca; e conhecer padrões geométricos desenhando com loops.
O curso tem como objetivo promover a familiarização dos participantes com a arte computacional por meio de aulas práticas, utilizando Processing, linguagem de programação em código aberto amplamente utilizada por artistas, assim como estimular a reflexão a partir da análise de obras e leituras sobre o assunto.
A terceira edição do Go Code trouxe uma novidade oferecida pelo Instituto Jama: Quatro alunos do curso seriam levados para uma viagem de imersão em tecnologia em São Paulo. A primeira parada do grupo foi no Garoa Hacker Clube, na Noite de Processing com Fabricio Masutti!
Veja o diário de bordo desse projeto de letramento digital da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho aqui.
“Nós procuramos um hackerspace porque desejávamos desenvolver projetos inusuais, experimentais – focados no processo – gerando experiências divertidas e aprendizado significativo no contexto de arte e tecnologia. A presença de jovens em um hackerspace é desejável não só pelas possibilidades citadas acima como também pelas oportunidades de convívio e desenvolvimento de habilidades sociais. Os jovens contribuem ativamente com novas demandas – baseadas na sua realidade – rompendo pressupostos e consequentemente renovando a dinâmica do espaço.Ao mesmo tempo têm a possibilidade de interagir com pessoas mais experientes, inclusive no mercado de trabalho, e de contato com assuntos novos e diversos.” Explicam Alexandre Villares e Monica Rizzolli.
Arduino Day é um evento mundial e a rede pública de laboratórios de fabricação digital está participando deste importante dia para comemorar os avanços tecnológicos democraticamente compartilhados e acessíveis por todos. Neste dia, além das oficinas nos 12 laboratórios da rede, há uma série de atividades que serão sediadas no Centro Cultural São Paulo.
Centro Cultural São Paulo - FabLab CCSP: 15h00 às 17h00 - Dojo Processing + Arduino, com Alexandre Villares e Monica Rizzolli no Hackerspace Itinerante.
Centro Cultural São Paulo - Sala Adoniran Barbosa: 19h15 às 20h00 - As fronteiras da tecnologia ( Juliana Harrison / Monica Rizzolli / Rodrigo Terra / Thiago Lima)
A fala será sobre o Ateliê Digital Aberto, projeto desenvolvido no Sesc Sorocaba com a finalidade de possibilitar o desenvolvimento de projetos artísticos e educacionais pela comunidade. Em resumo, o Ateliê é uma atividade de mediação de projetos em Arte e Tecnologia com o uso do equipamentos da unidade do Sesc. Também é um espaço de troca e compartilhamento de conhecimento entre os participantes, servindo como um laboratório de onde surgem as mais diversas demandas. Em segundo plano, a fala é sobre a cultura maker, o faça-você-mesmo e a produção artística de guerrilha.
Uma oficina divertida para aprender como fazer um aplicativo de desenho para Android. Não requer nenhum conhecimento prévio de programação. Traga um laptop, muita vontade de aprender. Não necessita reservar vaga. Geek’s Beer - Rua Oscar Freire, 2292 - São Paulo, SP.
O curso tem como objetivo promover a familiarização dos participantes com a arte computacional por meio de aulas práticas, utilizando Processing, linguagem de programação em código aberto amplamente utilizada por artistas, assim como estimular a reflexão a partir da análise de obras e leituras sobre o assunto.
Neste sábado, dia 18, o Fab Lab CEU Heliópolis recebe os parceiros do Garoa Hacker Clube para as atividades do Hackerspace Itinerante! Ao longo da manhã, a partir das 9 horas, o coletivo promove oficinas envolvendo temas como arte+tecnologia, eletrônica, programação (com processing), microcontroladores (arduino), entre outros assuntos.
A atividade é gratuita, para iniciantes e já iniciados, sem inscrição prévia.
Como chegar no Fab Lab CEU Heliópolis: De metrô, vá até a estação Sacomã [linha verde] e pegue o ônibus 5031-10 no terminal anexo à estação. Uma das paradas dessa linha deixa na porta do CEU Heliópolis. Tempo estimado de chegada, saindo da Av. Paulista: cerca de 45 minutos.
FESTA! Festival de Aprender - Uma celebração às múltiplas possibilidades de experimentação e criação artísticas
Nesta atividade, o público terá uma oficina de introdução à plataforma Processing e à lógica de programação por meio da construção de um jogo simples, com materiais diversos de eletroeletrônica. Com isso, os participantes poderão disputar partidas com o console criado com Arduino. Com Alexandre B. A. Villares e Monica Rizzolli.
Material da apresentação sobre Arte Gerativa
Material sobre o Processing modo Python